Este é um espaço de intelectualidade enriquecido semanalmente com precisos e elevadíssimos textos sobre futebol.
(E fala também sobre um hábito, nada comum no resto da sociedade, de "gozar com o irmão mais próximo, usando as palavras fofinho, fraquinho, Serginho, Mourinho, rabeta do caralho, e outras mais diversas".)
Este blogue está para a Irmandade como a Ponte Vasco da Gama está para os tunnings: simplesmente para picanço. Ora isso até é giro e limpa a mente, mas a irmandade representa um pouco mais do que uma ultrapassagem pela direita a 220 km/h.
(esta é a parte em que o Serginho aparece e diz: "tchi, fofinhos, isso faço eu em 2ª na curva da chasa e com um braço de fora!" E depois aparece o André: cuidado com a curva pá, queres que entorne esta caneca de 10 litros de cerveja?? Batoteiro!)
Posto isto, gostaria que se falasse um pouco do mundo da bola de vez em quando - atenção! (Sérgio, podes falar de mulheres árbitro, das mulheres dos jogadores, das filhas de ex-jogadores chamadas Filipa Gonçalves, do Maradona, etc.)
O mundo da bola está repleto de misticismo, códigos, e rotinas que NÓS ainda não percebemos bem pois ainda estamos em desenvolvimento. A espécie "jogador da bola" é muito evoluída.
Sugiro que comecemos a debater os hábitos e reacções desta espécie pois tenho o feeling que estes ainda são mais evoluídos que os tunnings. Eles querem dizer-nos algo. Podemos descodificar algo de importante que salve o futuro, em particular do mundo e em geral da Irmandade.
Ontem apercebi-me de um código que não é nada transparente, e levanto a questão:
Porque será que um "jogador da bola" português, a jogar num estádio português, contra um adversário português e, imaginem, com um árbitro português, após rasteirar outro da mesma espécie, vira-se para o árbitro a 2 metros e acompanha a frase "foi na bola caralho" com o movimento circular, repetido e simétrico, de ambas as mãos?
Será que quer dizer: o vosso mundo está fodido porque é redondo, caralho! Será?
Bem-Haja
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
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