sábado, 27 de setembro de 2008

O Anti-Alquimista

Se este blogue tivesse nascido há 10 anos atrás, propunha a eleição de Octávio Machado como ídolo da irmandade. Mas Octávio (nome de um viril imperador romano que, como tantos outros, deu em Gay) enterrou o machado de guerra, trocando-o por um ancinho, uma sachola e um borrifador de pesticida no dia seguinte. Por isso fica de fora, até porque anda com a mania que é escritor e não precisamos disso aqui. Não tirava o lugar ao Black Mamba, por exemplo.

Como certamente se apercebem, esta é uma liga de muitas batalhas e confrontos, de muitos ataques pessoais e outros demais, tornando este blogue num autentico campo de quezílias (nome que sugere plantas ou flores; ao cuidado do Octávio).

Concluindo, e na falta de um melhor Machado, proponho que adoptemos um Manuel como ídolo da liga. Uma referencia. Um verdadeiro anti-Alquimista capaz de transformar 10 palavras douradas do nosso vocábulo... numa frase de latão, pechisbeque e alumínio toda embrulhada aleatoriamente!

Hoje deu uma entrevista central no Jornaleco Record (aquele que nos patrocina para fazermos parte da liga que criou) muito surpreendente, com traços do velho Octávio. Aconselho a leitura a todos os irmãos. Deixo-vos algumas frases desta grande referencia:

"Em Braga já tinha a cama feita", "Encontrei em Braga grande número de jogadores que fumava e bebia no balneário", "tinha muito bandalho lá dentro e ainda ficaram lá alguns", "Coimbra é um caso de estudo", "Fazer futurologia não é fácil (aliás, é impossível para todos os humanos, menos para ti, grande Machado. Para ti é apenas difícil. Para os irmãos é fácil, mas isso são outros 7 e 500), "O Nacional era um clube periférico", etc, etc, etc.

És grande Manuel. Nunca enterres o teu Machado e um dia chegarás aos nossos calcanhares. Porventura, até poderás publicar aqui qualquer coisa.

Bem-Haja

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